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Rio Grande do Sul realiza etapa estadual da II Conferência Nacional do Trabalho

Sec. Sossella
O estado registrou uma taxa de desemprego de 4,3% no segundo trimestre deste ano, o menor índice desde 2012", destacou Sossella - Foto: Mariana Souza/Ascom STDP

Trabalhadores, empregadores e governo discutem relações de trabalho, qualificação profissional, inclusão produtiva e tecnologia

O Rio Grande do Sul sediou, nesta quarta-feira (12/11), a etapa estadual da II Conferência Nacional do Trabalho (II CNT). Com o foco no debate sobre os desafios e as transformações do cenário trabalhista, o evento reuniu empregadores, trabalhadores e governo. O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, representou o governador Eduardo Leite na solenidade.


A conferência busca construir coletivamente, a partir de um espaço tripartite e paritário, diretrizes e políticas públicas voltadas à promoção do trabalho decente, à valorização das relações laborais e ao fortalecimento do diálogo social em todo o país. 


Sossella destacou os índices positivos de empregabilidade no Rio Grande do Sul na cerimônia.

“O estado registrou uma taxa de desemprego de 4,3% no segundo trimestre deste ano, o menor índice desde 2012 e um dos menores do Brasil. A quantidade de pessoas subutilizadas no período também é a menor já registrada”,

Além disso, o secretário ressaltou a importância da qualificação profissional para a ocupação de vagas atualmente não preenchidas no mercado de trabalho.


“Ainda são 266 mil pessoas sem emprego que precisam se capacitar para acessar as oportunidades. Isso exige a integração entre todas as esferas de governo para a elaboração de políticas públicas”, acrescentou.

Após a abertura do evento, os grupos temáticos se reuniram para dialogar sobre quatro eixos: as relações de trabalho, a negociação coletiva e a segurança jurídica; o mercado e o futuro do trabalho, com destaque para a qualificação profissional e o desenvolvimento de competências; as políticas públicas voltadas ao emprego, trabalho e renda; e a proteção e a inclusão produtiva, que englobam questões como empregabilidade, novas formas de trabalho e inovações tecnológicas.


As propostas aprovadas pelos participantes em plenária seguirão para a etapa nacional da conferência, prevista para março de 2026, em São Paulo.


Texto: Mariana Souza/STDP

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