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STDP busca apoio federal para acolher e qualificar imigrantes no RS

Sossella e Dias em agenda na capital federal - Foto: Fábio Paiva (Ascom/EBSB)
Sossella e Dias em agenda na capital federal - Foto: Fábio Paiva (Ascom/EBSB)

Estado conta com mais de 56 mil imigrantes atuando em diversos setores da economia


Nesta segunda-feira (25), o titular da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP), Gilmar Sossella, reuniu-se com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, para tratar da imigração no Rio Grande do Sul.


O repasse emergencial de recursos  do governo federal para financiar ações socioassistenciais destinadas a estados, ao Distrito Federal e a municípios que recebem ou ainda receberão imigrantes e refugiados em razão de crises humanitárias foi a pauta do encontro. A pasta busca apoio para recepção, acolhimento e qualificação profissional desses grupos, por um período mínimo de seis meses.


“Receber e qualificar imigrantes é uma pauta essencial para o desenvolvimento social e econômico do Rio Grande do Sul. Estamos falando de acolhimento humano, de garantir direitos e oportunidades, e também de integrar essas pessoas ao mercado de trabalho formal, contribuindo para o crescimento das nossas cidades e fortalecendo setores estratégicos, como a agricultura. Nosso objetivo é oferecer um suporte estruturado, que vá além da emergência, promovendo inclusão, qualificação profissional e dignidade para todos que chegam ao nosso Estado", defendeu o secretário.


De acordo com Sossella, 56.860 imigrantes já possuem carteira de trabalho e atuam no Rio Grande do Sul, principalmente nos municípios de Vacaria, Erechim, Flores da Cunha e Porto Alegre, com predominância no setor agrícola. No Brasil, o total chega a 203 mil trabalhadores estrangeiros formalizados. O Estado, entretanto, ainda não dispõe de dados sobre o número de imigrantes que permanecem na informalidade.


O coordenador da Assessoria Técnica da STDP, Ronaldo Invernizzi, também acompanhou o encontro na capital federal.


Texto: Fábio Paiva (Ascom/EBSB) e Keila Marques (Ascom / STDP)

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